doce lágrima
presa no meu peito
que de ternura absoluta,
mascara o grito da alma
amarga lágrima no meu rosto
à escorrer
serias muito mais bela,
se por felicidade,
viesse o fazer
lágrima sofrida
por tanto eu a reter
agora se vê desinibida
para meu rosto percorrer
grito da alma
desabafo do meu sentir
gozas tua liberdade
pois nem tão cedo
irás sair.
Rodrigo da C. Lima Bruni
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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