à poesia atribuo minha alma
gotas de suor,
lágrimas de rancor
cada sentimento pressentido
pré-sentir o falso amor.
à poesia atribuo meu confuso
confusa infusão
de contundida impressão:
mundo, personifica ilusão
á poesia atribuo meu quase não querer
não querer sentir
não querer ver
preferir ressentir
preferir escrever
á poesia atribuo minha auto-inspiração
desnecessária de buscar
obrigatória a sentir
se me fugires, alguma vez
fatigado irei dormir.
Rodrigo da C. Lima Bruni
domingo, 19 de outubro de 2008
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