Perdoe-me pela vil futilidade
vã promiscuidade
de em outras bocas
procurar um te ter.
Perdoe-me pela mera menção
do não à minha razão
de em outros corpos
procurar teu prazer.
Perdoe-me pelo simples exercer
dos meus olhos, ao crer;
egoístas, simplórios, mordazes
que à minha vida ainda restam tuas pazes
Perdoe-me pelo tudo que te ausentei
,pelo nada que te proporcionei
e diante do nada te digo:
lamento tua dor diante de cada segundo de amor perdido.
Rodrigo da C. Lima Bruni
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
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